Alem da iluminação, a postura é também muito importante quando falamos de higiene visual.
Um dos problemas de postura mais comuns é o estar demasiado tempo à frente do computador ou a ler um livro, ou seja, um excesso da utilização da visão de perto. Este é um factor que contribui para o aparecimento de sintomas visuais.
Apesar de poucos cumprirem, é aconselhado após algum tempo de estar a ler ou estar no computador, de fazer pausas e andar um pouco e descomprimir, e talvez o mais importante conselho é ir à janela e olhar para objectos distantes, de modo a não "viciar" a visão a ver só de perto.
Estes conselhos podem não evitar que tenhamos anomalias visuais, mas constituem um pequeno contributo no sentido de evitar que estes problemas surjam. E mesmo que já tenha uma pequena miopia ou astigmatismo, ao fazer isto, pode ajudar a não ter que utilizar óculos no futuro.
Um apontamento...
Quando compramos um jogo de computador, normalmente no folheto de instruções costuma vir uma página dedicada a isto mesmo, a fazer pausas de 10 a 15 minutos após uma ou duas horas seguidas de jogo. Então depois de lerem este post já pensaram porque aquilo está lá?
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Higiene Visual / Luz
Agora que já sabemos quais são as anomalias visuais mais comuns no ser humano, vou explicar a higiene visual, ou seja, tentar prevenir ou adiar estas anomalias.
Quanto mais correctamente utilizarmos a nossa visão, melhor será a preservação das nossas capacidades visuais.
Há três factores que temos que ter em conta, que são o stress, a iluminação e a nossa postura.
Como é evidente a iluminação é muito importante para a visão, por isso a quantidade e a qualidade da luz no ambiente em que estamos é importantíssimo.
Por exemplo, se trabalhar num local fechado ou num escritório, esse tem que estar bem iluminado, com uma boa luz ambiente, para evitar uma excessiva concentração apenas no espaço à nossa frente, evitando assim esforçar demasiado a visão.
Um dos problemas mais comuns, que não faz bem à visão é quando estamos a ver televisão e desligamos todas as luzes para parecer que estamos no cinema; pois bem isso prejudica a nossa visão, isto porque a pupila dilata provocando a necessidade de manter uma focagem maior, fazendo assim com que haja um grande esforço visual.
Portanto quem está habituado a fazer uma sessão de cinema na sala, com pipocas e tudo incluído talvez devesse pensar em deixar a luz acesa, talvez não por si, mas pela visão dos seu filhos.
Quanto mais correctamente utilizarmos a nossa visão, melhor será a preservação das nossas capacidades visuais.
Há três factores que temos que ter em conta, que são o stress, a iluminação e a nossa postura.
Como é evidente a iluminação é muito importante para a visão, por isso a quantidade e a qualidade da luz no ambiente em que estamos é importantíssimo.
Por exemplo, se trabalhar num local fechado ou num escritório, esse tem que estar bem iluminado, com uma boa luz ambiente, para evitar uma excessiva concentração apenas no espaço à nossa frente, evitando assim esforçar demasiado a visão.
Um dos problemas mais comuns, que não faz bem à visão é quando estamos a ver televisão e desligamos todas as luzes para parecer que estamos no cinema; pois bem isso prejudica a nossa visão, isto porque a pupila dilata provocando a necessidade de manter uma focagem maior, fazendo assim com que haja um grande esforço visual.
Portanto quem está habituado a fazer uma sessão de cinema na sala, com pipocas e tudo incluído talvez devesse pensar em deixar a luz acesa, talvez não por si, mas pela visão dos seu filhos.
sábado, 5 de dezembro de 2009
Estrabismo
Já que referi anomalias visuais como a miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia, vou falar também do Estrabismo.
O estrabismo é normalmente designado por "olho torto", ou seja, é quando os dois olhos estão desalinhados, e apontam em direcções diferentes, impedindo assim a existência de uma visão normal.
Numa situação normal, os olhos estão alinhados, dando-nos uma imagem única e tridimensional do objecto que estamos a ver em determinado momento.
Quem sofre de estrabismo, por ver duas coisas diferentes ao mesmo tempo, por os olhos não estarem alinhados, não consegue focar-se num só objecto, dando assim uma visão dupla.
As formas mais frequentes de estrabismo são o estrabismo convergente se um dos olhos desvia para dentro, e o estrabismo divergente se um dos olhos se desvia para fora.
Se um dos olhos desvia para cima ou para baixo temos um estrabismo vertical.
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Presbiopia
Esta anomalia visual normalmente aparece em todas ou quase todas as pessoas a partir dos 40 anos. Quando a pessoa se apercebe que tem presbiopia, parece que esse processo foi instantâneo e apareceu do nada, mas não, a presbiopia faz parte de um processo contínuo que começa a partir dos 40 anos que leva a pessoa a ver mal ao perto.
A visão vai perdendo capacidade por assim dizer, um dos casos é quando está a ler, ter que se afastar um pouco do livro para conseguir ler com maior nitidez.
A idade não perdoa, e um dos factores para ter esta anomalia é o facto de o mecanismo de acomodação da nossa visão estar a perder qualidades com o passar dos anos, que consiste na capacidade do olho modificar a potência óptica para ver a diferentes distâncias.
Se tiver só presbiopia, para compensar, deve-se usar apenas óculos com lentes para ver ao perto, aquelas de apenas meia lua, que permite olhar por cimas das lentes para ver ao longe.
Se tiver presbiopia com outras anomalias visuais deve-se usar "lentes progressivas", porque pode ser a escolha ideal para quem tem presbiopia e ao mesmo tempo miopia , hipermetropia ou astigmatismo pois permite ver bem a todas as distâncias.
Estas lentes têm um desenho complexo mas o aparecimento de novos designs, de mais fácil adaptação leva a considerá-las actualmente como a melhor escolha, sendo necessário apenas dois ou três dias para nos adaptarmos a elas.
1-representa a zona central de visão de longe;
2-representa o ponto a partir do qual a potência da lente começa a aumentar;
3-representa a zona central de visão de perto.
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Astigmatismo
Esta anomalia visual é como se fosse um conjunto de miopia com hipermetropia.
Um astigmático não consegue nem ver bem ao perto nem ao longe, ou seja, vê tudo mal, isto porque o seu sistema ocular não consegue formar uma imagem focada na retina.
Esta imagem é chamada de teste horário, se vir alguns raios mais bem definidos e escuros que outros, então tem estigmatismo.
Isto porque os estigmatas vêem os objectos com sombras orientadas segundo o eixo do seu estigmatismo.
Esta anomalia causa alguns sintomas, como dores de cabeça, o lacrimejar dos olhos ou até nauseas.
Para este problema deve-se usar lentes cilíndricas.
Estas lentes servem especialmente para corrigir problemas de astigmatismo, mas se tiver astigamtismo combinada com outra anomalia visual, terá que usar óculos com lentes esférico-cilíndricas.
Link:
http://en.wikipedia.org/wiki/Lens_%28optics%29
Um astigmático não consegue nem ver bem ao perto nem ao longe, ou seja, vê tudo mal, isto porque o seu sistema ocular não consegue formar uma imagem focada na retina.
Esta imagem é chamada de teste horário, se vir alguns raios mais bem definidos e escuros que outros, então tem estigmatismo.
Isto porque os estigmatas vêem os objectos com sombras orientadas segundo o eixo do seu estigmatismo.
Esta anomalia causa alguns sintomas, como dores de cabeça, o lacrimejar dos olhos ou até nauseas.
Para este problema deve-se usar lentes cilíndricas.
Estas lentes servem especialmente para corrigir problemas de astigmatismo, mas se tiver astigamtismo combinada com outra anomalia visual, terá que usar óculos com lentes esférico-cilíndricas.
Link:
http://en.wikipedia.org/wiki/Lens_%28optics%29
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Hipermetropia
A próxima anomalia visual é chamada de hipermetropia.
Vimos que quem tem miopia não consegue ver bem ao longe, mas de perto tem a visão quase perfeita. Pois as pessoas que têm hipermetropia acontece-lhes o contrário, ou seja, vêem mal ao perto e bem ao longe.
A causa está na não correspondência entre o tamanho do olho e a potência do seu sistema óptico próprio.
É como se o foco estivesse atrás do olho.
Determinou-se que ao nascer os olhos são, em média, hipermetropes cerca de 2,5 dioptrias e esse valor vai decrescendo com o passar do tempo à medida que crescemos, a este processo chamamos de emetropização. Então quanto mais novo é o hipermetrope (pessoa que tem hipermetropia), maior o grau de hipermetropia que pode ser compensada.
Portanto se sofre de hipermetropia claramente deve ter dificuldade em ler um livro ou uma revista. Para tratar esta anomalia é usar óculos com lentes côncavas para conseguir ver bem as coisas que estão perto.
Vimos que quem tem miopia não consegue ver bem ao longe, mas de perto tem a visão quase perfeita. Pois as pessoas que têm hipermetropia acontece-lhes o contrário, ou seja, vêem mal ao perto e bem ao longe.
A causa está na não correspondência entre o tamanho do olho e a potência do seu sistema óptico próprio.
É como se o foco estivesse atrás do olho.
Determinou-se que ao nascer os olhos são, em média, hipermetropes cerca de 2,5 dioptrias e esse valor vai decrescendo com o passar do tempo à medida que crescemos, a este processo chamamos de emetropização. Então quanto mais novo é o hipermetrope (pessoa que tem hipermetropia), maior o grau de hipermetropia que pode ser compensada.
Portanto se sofre de hipermetropia claramente deve ter dificuldade em ler um livro ou uma revista. Para tratar esta anomalia é usar óculos com lentes côncavas para conseguir ver bem as coisas que estão perto.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Miopia
Um dos problemas visuais mais comuns nas pessoas é a miopia.
São cada vez mais as pessoas que sofrem de miopia, e para isto contribui o facto de as pessoas passarem demasiado tempo à frente do computador, terem trabalhos prolongados utilizando a visão de perto, etc.
Portanto se está muitas horas diárias à frente do computador a ler os meus posts, provavelmente sofre de miopia!
Contudo não é grave, os míopes têm a vantagem de conseguir ver muito bem ao perto, mas mal ao longe, porque não conseguem focar os raios de luz provenientes do objecto ou pessoa que está relativamente longe, vendo-as desfocadas.
Se vir uma pessoa do outro lado da rua, ela lhe acenar e se não conseguir conhece-la... então sofre de miopia.
Para corrigir este problema visual tem que se usar óculos com lentes convexas, isto porque precisam ter dioptrias positivas, uma, duas ou três dioptrias é o mais comum, mas para ter a certeza vá ao seu oftalmologista de eleição e faça o teste.
São cada vez mais as pessoas que sofrem de miopia, e para isto contribui o facto de as pessoas passarem demasiado tempo à frente do computador, terem trabalhos prolongados utilizando a visão de perto, etc.
Portanto se está muitas horas diárias à frente do computador a ler os meus posts, provavelmente sofre de miopia!
Contudo não é grave, os míopes têm a vantagem de conseguir ver muito bem ao perto, mas mal ao longe, porque não conseguem focar os raios de luz provenientes do objecto ou pessoa que está relativamente longe, vendo-as desfocadas.
Se vir uma pessoa do outro lado da rua, ela lhe acenar e se não conseguir conhece-la... então sofre de miopia.
Para corrigir este problema visual tem que se usar óculos com lentes convexas, isto porque precisam ter dioptrias positivas, uma, duas ou três dioptrias é o mais comum, mas para ter a certeza vá ao seu oftalmologista de eleição e faça o teste.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Óptica/visão
Vou entrar num novo tema relacionado com as lentes, mas desta vez sobre as lentes que usamos nos óculos, já vimos como se portam as lentes côncavas e as lentes convexas, por isso a explicação, é assim, mais fácil.
Para começar este tema preciso explicar primeiro o que são dioptrias.
Então o que é uma dioptria?
Dioptria é a unidade que expressa o poder de refracção de uma lente.
Equivale ao inverso da distância focal da lente, dada em metros.
Os valores positivos de dioptria correspondem às lentes convergentes, e os negativos às lentes divergentes.
Portanto se uma pessoa tiver miopia( ver mal ao longe), utiliza-se lentes divergentes. Se tiver hipermetropia (ver mal ao perto) utiliza-se lentes convergentes.
Para começar este tema preciso explicar primeiro o que são dioptrias.
Então o que é uma dioptria?
Dioptria é a unidade que expressa o poder de refracção de uma lente.
Equivale ao inverso da distância focal da lente, dada em metros.
Os valores positivos de dioptria correspondem às lentes convergentes, e os negativos às lentes divergentes.
Portanto se uma pessoa tiver miopia( ver mal ao longe), utiliza-se lentes divergentes. Se tiver hipermetropia (ver mal ao perto) utiliza-se lentes convergentes.
domingo, 29 de novembro de 2009
Máquina "Pinhole"
Esta máquina fotográfica é um pouco diferente das que estamos habituados a ver no dia a dia, porque é uma máquina sem lentes.
É lhe dado este nome de "pinhole" pelo facto de o buraco onde vão entrar os raios de luz do objecto, ser do tamanho da ponta de uma agulha.
Como exemplo podemos usar uma caixa de sapatos, com o interior pintado de preto, para os raios de luz não reflectirem e estragarem a imagem que vai ficar na fotografia.
Quando os raios de luz provenientes do objecto passam pelo buraco da caixa vai ficar na fotografia essa imagem, mais reduzida e invertida, como demonstra a figura em baixo, retirada da wikipédia:
Quanto menor for o tamanho do pinhole, melhor a qualidade de imagem, mas não pode ser demasiado pequeno, poque pode acontecer a difracção dos raios de luz e haver um certo desfoque na imagem da fotografia.
É lhe dado este nome de "pinhole" pelo facto de o buraco onde vão entrar os raios de luz do objecto, ser do tamanho da ponta de uma agulha.
Como exemplo podemos usar uma caixa de sapatos, com o interior pintado de preto, para os raios de luz não reflectirem e estragarem a imagem que vai ficar na fotografia.
Quando os raios de luz provenientes do objecto passam pelo buraco da caixa vai ficar na fotografia essa imagem, mais reduzida e invertida, como demonstra a figura em baixo, retirada da wikipédia:
Quanto menor for o tamanho do pinhole, melhor a qualidade de imagem, mas não pode ser demasiado pequeno, poque pode acontecer a difracção dos raios de luz e haver um certo desfoque na imagem da fotografia.
sábado, 28 de novembro de 2009
Cores Quentes
Para acabar com a temática da cor...
As cores quentes são como o contrário das cores frias, ou seja estão associadas à sensação do calor.
Também ao contrário das cores frias que transmitem sensações de calma, as cores quentes transmitem sensações excitantes, de adrenalina.
As cores quentes são todas as que variam do amarelo, do laranja e do vermelho.
Podemos ver cores quentes em muitos lados, os melhores exemplos serão o fogo, o sol entre muitos outros.
Também já referi a grande utilidade destas cores num post sobre a cor e a publicidade.
As cores quentes são como o contrário das cores frias, ou seja estão associadas à sensação do calor.
Também ao contrário das cores frias que transmitem sensações de calma, as cores quentes transmitem sensações excitantes, de adrenalina.
As cores quentes são todas as que variam do amarelo, do laranja e do vermelho.
Podemos ver cores quentes em muitos lados, os melhores exemplos serão o fogo, o sol entre muitos outros.
Também já referi a grande utilidade destas cores num post sobre a cor e a publicidade.
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Cores Frias
As cores frias são aquelas cores que transmitem e estão associadas à sensação do frio.
Segundo alguns psicólogos são cores que transmitem sensações calmantes, suaves por assim dizer.
As cores frias são todas aquelas que variam do verde, do azul e do violeta.
Portanto no nosso dia a dia quando estivermos a andar pela rua podemos vê-las nas árvores, na água, no gelo, no céu, entre muitos outros.
Segundo alguns psicólogos são cores que transmitem sensações calmantes, suaves por assim dizer.
As cores frias são todas aquelas que variam do verde, do azul e do violeta.
Portanto no nosso dia a dia quando estivermos a andar pela rua podemos vê-las nas árvores, na água, no gelo, no céu, entre muitos outros.
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Cores Terciárias
As cores terciárias são as cores que resultam das somas das cores primárias com as cores secundárias, ou então pela soma das três cores primárias, azul cyan, amarelo e magenta.
- Laranja = Vermelho + Amarelo
- Oliva = Verde + Amarelo
- Turquesa = Verde + Ciano
- Celeste = Azul + Ciano
- Violeta = Azul+ Magenta
- Cor de rosa = Vermelho + Magenta
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Cores Secundárias
Sabendo que as cores primárias são o magenta, o cyan e o amarelo, é a mistura de duas destas cores que vai resultar as cores secundárias.
Essas cores são o Laranja, o verde e o violeta.
O laranja é formado pela mistura entre o magenta e o amarelo;
O violeta é formado pela mistura entre o azul cyan e o magenta;
O verde é formado pela mistura entre o amarelo e o azul cyan.
Quando misturamos estas três cores, damos-lhe o nome de "mistura aditiva", isto porque no resultado da mistura vai sair a cor branca.Isto acontece quando uma cor resulta da soma de outras, sem perder as suas qualidades.
Essas cores são o Laranja, o verde e o violeta.
O laranja é formado pela mistura entre o magenta e o amarelo;
O violeta é formado pela mistura entre o azul cyan e o magenta;
O verde é formado pela mistura entre o amarelo e o azul cyan.
Quando misturamos estas três cores, damos-lhe o nome de "mistura aditiva", isto porque no resultado da mistura vai sair a cor branca.Isto acontece quando uma cor resulta da soma de outras, sem perder as suas qualidades.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Cores Primárias
As cores primárias são o amarelo, o azul cyan e o vermelho magenta.
Estas cores são consideradas primárias porque são cores puras e independentes, ou seja, não derivam da mistura de outras cores.
São estas três cores que misturadas entre elas, conseguimos milhões de outras cores diferentes, mas se as misturarmos as três em simultâneo obtemos a cor preta.
Esta mistura chama-se "mistura subtractiva de cores", como
mostra a imagem a seguir:
Conhecido também por CMYK, como ja expliquei num post antigo.
Estas cores são consideradas primárias porque são cores puras e independentes, ou seja, não derivam da mistura de outras cores.
São estas três cores que misturadas entre elas, conseguimos milhões de outras cores diferentes, mas se as misturarmos as três em simultâneo obtemos a cor preta.
Esta mistura chama-se "mistura subtractiva de cores", como
mostra a imagem a seguir:
Conhecido também por CMYK, como ja expliquei num post antigo.
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Cores Neutras
Voltando à temática da cor, vou explicar os tipos de cor, como as cores quentes, frias, neutras etc.
As cores Neutras são o branco, o preto e o cinzento.
Como já referi num post antigo, o branco é o conjunto de todas as cores.
O preto é a ausência de côr, o cinzento é a mistura do branco e do cinzento, como já se sabe.
Quando se mistura uma destas cores ao branco, o resultado é uma cor clara, quando se misturam uma destas cores ao preto, a cor resultante é sempre escura.
Isto é o que há a dizer sobre cores neutras.
As cores Neutras são o branco, o preto e o cinzento.
Como já referi num post antigo, o branco é o conjunto de todas as cores.
O preto é a ausência de côr, o cinzento é a mistura do branco e do cinzento, como já se sabe.
Quando se mistura uma destas cores ao branco, o resultado é uma cor clara, quando se misturam uma destas cores ao preto, a cor resultante é sempre escura.
Isto é o que há a dizer sobre cores neutras.
domingo, 22 de novembro de 2009
Equação dos Focos Conjugados Lentes
Como já expliquei à algum tempo, a equação dos Focos Conjugados para espelhos é exemplificada pela seguinte equação:
Onde:
p- é a distância entre o Espelho e o Objecto
q- é a distancia entre o Espelho e a Imagem
f- é a distancia entre o Espelho e o foco.
Mas também há uma equação dos focos Conjugados para lentes, que é a seguinte:
Onde:
p- é a distância entre o Espelho e o Objecto
q- é a distancia entre o Espelho e a Imagem
f- é a distancia entre o Espelho e o foco objecto
A única diferença é o sinal de subtracção em vez do de soma.
De resto o procedimento é igual.
Onde:
p- é a distância entre o Espelho e o Objecto
q- é a distancia entre o Espelho e a Imagem
f- é a distancia entre o Espelho e o foco.
Mas também há uma equação dos focos Conjugados para lentes, que é a seguinte:
Onde:
p- é a distância entre o Espelho e o Objecto
q- é a distancia entre o Espelho e a Imagem
f- é a distancia entre o Espelho e o foco objecto
A única diferença é o sinal de subtracção em vez do de soma.
De resto o procedimento é igual.
sábado, 21 de novembro de 2009
Espelhos Côncavos Caso5
Finalmente para acabar com a matéria dos espelhos e passar para outras, vamos ver como a imagem se forma, se o objecto estiver entre o foco e o espelho, ou seja, quando o objecto está perto do espelho côncavo.
Podemos concluir que a imagem é virtual, é maior que o objecto e é direita.
Concluo assim a matéria dos espelhos.
Link Imagem:
http://educar.sc.usp.br/otica/
Podemos concluir que a imagem é virtual, é maior que o objecto e é direita.
Concluo assim a matéria dos espelhos.
Link Imagem:
http://educar.sc.usp.br/otica/
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Espelhos Côncavos Caso4
Neste próximo caso vamos ver como se forma a imagem se o objecto estiver sobre o foco, ou seja, à mesma distancia que o foco está em relação ao espelho.
Ora, vemos pela imagem que os raios de luz saidos do objecto não se tocam ao reflectirem no espelho, e se eles não se tocam não podemos calcular onde está a imagem.
Então se não podemos calcular a imagem, esta está situada no infinito.
Link imagem:
http://educar.sc.usp.br/otica/
Ora, vemos pela imagem que os raios de luz saidos do objecto não se tocam ao reflectirem no espelho, e se eles não se tocam não podemos calcular onde está a imagem.
Então se não podemos calcular a imagem, esta está situada no infinito.
Link imagem:
http://educar.sc.usp.br/otica/
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Espelhos Côncavos Caso3
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Espelhos Côncavos Caso2
Outro caso é quando o objecto está na mesma distancia do que o centro da curvatura do espelho, ou seja, está em cima do centro de curvatura.
Podemos concluir que a imagem é do mesmo tamanho do objecto, é real e é invertida.
No próximo post vamos ver como fica a imagem, se o objecto estiver entre o centro de curvatura e o foco.
Link Imagem:
http://educar.sc.usp.br/otica/
Podemos concluir que a imagem é do mesmo tamanho do objecto, é real e é invertida.
No próximo post vamos ver como fica a imagem, se o objecto estiver entre o centro de curvatura e o foco.
Link Imagem:
http://educar.sc.usp.br/otica/
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Espelhos Côncavos Caso1
Já que estamos na maré das lentes e dos espelhos, vou falar dos espelhos côncavos, que me esqueci de explicar quando falei dos espelhos convexos.
Os espelhos côncavos têm cinco casos diferentes em relação à imagem.
O primeiro caso é quando o objecto está a uma distancia superior à do centro da curvatura, como na imagem:
Podemos concluir que a imagem é de tamanho reduzido em relação ao objecto, é real e é invertida.
Link Imagem:
http://educar.sc.usp.br/otica/
Os espelhos côncavos têm cinco casos diferentes em relação à imagem.
O primeiro caso é quando o objecto está a uma distancia superior à do centro da curvatura, como na imagem:
Podemos concluir que a imagem é de tamanho reduzido em relação ao objecto, é real e é invertida.
Link Imagem:
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segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Lentes Convexas Caso3
O terceiro e ultimo caso das lentes Convexas, onde o objecto está a uma distancia superior ao dobro da distancia focal do objecto , ficando com o seguinte resultado:
Podemos concluir que em relação a este caso a imagem fica invertida, é real e é menor que o objecto.
É assim que se forma uma imagem numa máquina fotográfica.
Então depois de termos analisado estes três casos, concluímos que a imagem formada nas lentes convexas varia de onde esteja situado o objecto.
Link imagem:
http://educar.sc.usp.br/otica/
Podemos concluir que em relação a este caso a imagem fica invertida, é real e é menor que o objecto.
É assim que se forma uma imagem numa máquina fotográfica.
Então depois de termos analisado estes três casos, concluímos que a imagem formada nas lentes convexas varia de onde esteja situado o objecto.
Link imagem:
http://educar.sc.usp.br/otica/
domingo, 15 de novembro de 2009
Lentes Convexas Caso2
No outro caso de lentes convexas que se segue, o objecto está situado na medida que é o dobro da distancia focal em relação à lente, ou seja, esta medida é a distancia entre o foco do objecto e o espelho x2. Tal como demonstra a figura seguinte:
Podemos concluir que para este caso a imagem é do mesmo tamanho que o objecto, é real e é invertida. Este caso é por exemplo utilizado em maquinas copiadoras xerográficas.
Link imagem:
http://educar.sc.usp.br/otica/
Podemos concluir que para este caso a imagem é do mesmo tamanho que o objecto, é real e é invertida. Este caso é por exemplo utilizado em maquinas copiadoras xerográficas.
Link imagem:
http://educar.sc.usp.br/otica/
sábado, 14 de novembro de 2009
Lentes Convexas Caso1
Vou explicar como funcionam as lentes convexas que é o tipo de lente mais utilizado no dia a dia.
Também vou dividir esta explicação em três, senão este seria um post enorme.
Nas lentes côncavas só temos um caso que generaliza os outros, mas nas lentes convexas existem três.
O primeiro caso é quando o objecto está situado entre o Foco do objecto e o espelho, como mostra a imagem em baixo.
Podemos concluir que a imagem é maior que o objecto, é direita e é virtual.
Parece estranho o facto de a imagem estar atrás do objecto, mas este é o efeito que acontece nas lupas, ou seja vemos o objecto ampliado.
Link Imagem:
http://educar.sc.usp.br/otica/
Também vou dividir esta explicação em três, senão este seria um post enorme.
Nas lentes côncavas só temos um caso que generaliza os outros, mas nas lentes convexas existem três.
O primeiro caso é quando o objecto está situado entre o Foco do objecto e o espelho, como mostra a imagem em baixo.
Podemos concluir que a imagem é maior que o objecto, é direita e é virtual.
Parece estranho o facto de a imagem estar atrás do objecto, mas este é o efeito que acontece nas lupas, ou seja vemos o objecto ampliado.
Link Imagem:
http://educar.sc.usp.br/otica/
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Lentes Côncavas
Há uma outra característica que difere os espelhos das lentes, onde os espelhos apenas tem um foco e as lentes por outro lado têm dois focos, o foco do objecto e o foco de imagem.
As lentes côncavas aumentam a imagem, ou seja os raios de luz divergem ao passar pela lente, e ao divergirem fazem a imagem mais pequena que o objecto. (ver imagem)
Esta imagem, em baixo, generaliza os outros casos para as lentes concavas, ou seja, a imagem é sempre menor que o objecto, virtual e direita.
O objecto é a seta azul, a imagem é a seta vermelha.
O foco do objecto está do lado direito do espelho (F)
O foco da imagem está à esquerda do foco(F')
Já nas Lentes Convexas o processo não é sempre igual.
Link imagens:
http://educar.sc.usp.br/otica/
As lentes côncavas aumentam a imagem, ou seja os raios de luz divergem ao passar pela lente, e ao divergirem fazem a imagem mais pequena que o objecto. (ver imagem)
Esta imagem, em baixo, generaliza os outros casos para as lentes concavas, ou seja, a imagem é sempre menor que o objecto, virtual e direita.
O objecto é a seta azul, a imagem é a seta vermelha.
O foco do objecto está do lado direito do espelho (F)
O foco da imagem está à esquerda do foco(F')
Já nas Lentes Convexas o processo não é sempre igual.
Link imagens:
http://educar.sc.usp.br/otica/
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Lentes
Como sabemos as lentes têm muitas utilidades, vemo-las em óculos, em lupas, nas maquinas fotográficas e até em faróis (lentes Fresnel).
Tal como nos espelhos, existem dois tipos de lentes, côncavas e convexas.
Dentro destas duas, existem três tipos diferentes para cada uma.
Nas convexas há as biconvexas, plano-convexas e côncavo-convexa.
Nas côncavas há as bicôncavas, plano-côncavas e convexo-côncava.
(clicar na imagem para ver melhor)
As lentes fazem com que a luz se refracte ao passar por elas, ou seja é o contrário do que acontece quando os raios de luz batem nos espelhos e há uma reflexão.
Esta característica de refracção faz divergir os raios de luz ao passar nas lentes côncavas e convergir ao passar por lentes convexas. Mas isto explico mais a frente.
Tal como nos espelhos, existem dois tipos de lentes, côncavas e convexas.
Dentro destas duas, existem três tipos diferentes para cada uma.
Nas convexas há as biconvexas, plano-convexas e côncavo-convexa.
Nas côncavas há as bicôncavas, plano-côncavas e convexo-côncava.
(clicar na imagem para ver melhor)
As lentes fazem com que a luz se refracte ao passar por elas, ou seja é o contrário do que acontece quando os raios de luz batem nos espelhos e há uma reflexão.
Esta característica de refracção faz divergir os raios de luz ao passar nas lentes côncavas e convergir ao passar por lentes convexas. Mas isto explico mais a frente.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Telescópios
Se já sabemos o que é a refracção e o reflexo, ja posso explicar o que é um telescópio.
Há dois tipos de telescópios. reflector, porque a sua objectiva é um espelho; e refractor, porque a sua objectiva é uma lente.
A principal função deste aparelho é ver os astros, estrelas, planetas situadas a milhões de quilómetros do planeta Terra, podemos dizer que funciona como se fosse uma lupa.
Existem também telescópios para raios-x e radiações infravermelhas.
Esta imagem dos telescopios reflectores e refractores mostra como ambos "funcionam". (clicar para ver melhor)
Em ambos os casos a luz converge para um único ponto, esse ponto é o foco, o que os destingue um do outro é o facto de terem processos diferentes de conduzir a luz até ao foco.
Link:
http://en.wikipedia.org/wiki/Telescope
Há dois tipos de telescópios. reflector, porque a sua objectiva é um espelho; e refractor, porque a sua objectiva é uma lente.
A principal função deste aparelho é ver os astros, estrelas, planetas situadas a milhões de quilómetros do planeta Terra, podemos dizer que funciona como se fosse uma lupa.
Existem também telescópios para raios-x e radiações infravermelhas.
Esta imagem dos telescopios reflectores e refractores mostra como ambos "funcionam". (clicar para ver melhor)
Em ambos os casos a luz converge para um único ponto, esse ponto é o foco, o que os destingue um do outro é o facto de terem processos diferentes de conduzir a luz até ao foco.
Link:
http://en.wikipedia.org/wiki/Telescope
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Miragens
Agora que já sabemos o que é a refracção da luz vou explicar melhor o conceito de miragem.
Uma miragem é um fenómeno óptico que vemos muitas vezes em dias de calor, os casos mais comuns são aquelas poças de agua que vemos na autoestrada que parecem espelhos ou até as famosas miragens do deserto.
As miragens são uma imagem causada pelo desvio da luz reflectida pelo objecto, ou seja, é um fenómeno físico real e não apenas uma ilusão de óptica.
Estas podem ocorrer em diferentes condições, causando vários tipos de imagem do objecto. Por exemplo, a luz solar, quando vai embater na autoestrada sofre refracção devido a diferença de temperatura das camadas de ar, à medida em que se aproxima da mesma.
Essa refracção desvia a direcção de propagação da luz reflectindo assim os raios de luz (chamada de reflexão total) nas camadas de ar próximas ao solo, fazendo com que a luz se distancie do mesmo. Desta forma, parece que a superfície do solo está espelhada, mais parecida com uma poça de água.
Existem muitos outros tipos de miragens, sendo as mais referenciadas os arco iris, a aurora boreal entre outros.
Link:
http://en.wikipedia.org/wiki/Mirage
Uma miragem é um fenómeno óptico que vemos muitas vezes em dias de calor, os casos mais comuns são aquelas poças de agua que vemos na autoestrada que parecem espelhos ou até as famosas miragens do deserto.
As miragens são uma imagem causada pelo desvio da luz reflectida pelo objecto, ou seja, é um fenómeno físico real e não apenas uma ilusão de óptica.
Estas podem ocorrer em diferentes condições, causando vários tipos de imagem do objecto. Por exemplo, a luz solar, quando vai embater na autoestrada sofre refracção devido a diferença de temperatura das camadas de ar, à medida em que se aproxima da mesma.
Essa refracção desvia a direcção de propagação da luz reflectindo assim os raios de luz (chamada de reflexão total) nas camadas de ar próximas ao solo, fazendo com que a luz se distancie do mesmo. Desta forma, parece que a superfície do solo está espelhada, mais parecida com uma poça de água.
Existem muitos outros tipos de miragens, sendo as mais referenciadas os arco iris, a aurora boreal entre outros.
Link:
http://en.wikipedia.org/wiki/Mirage
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Refracção da Luz
Como sabemos a luz tem a velocidade de 300 mil Km/s em espaço aberto, mas quando esta passa por um vidro esta velocidade desce para 200 mil Km/s. É esta diferença de velocidade que faz com que o feixe de luz se desvie da trajectória, dando aquela sensação como por exemplo um lápis dentro de um copo com água, que parece que está torto ou partido.
O índice de refracção é a relação da velocidade da luz em dois meios diferentes, quanto maior for o índice de refracção em relação ao ar, maior será o desvio que a luz vai tomar.
A refracção da luz é a principal responsável pelas miragens, que vemos no deserto até aquelas que quando vamos de carro vemos a estrada que parece ter água ao longe, tratando-se de uma reflexão.
Isto acontece porque a superficie está quente pela luz do Sol, aquecendo também as camadas de ar que estão em contacto com ela, ficando assim menos denso. Se o ar fica menos denso entao o indice de refracção é menor, dando aquele efeito de miragem que tanto é falado.
No próximo post explico como se formam as miragens mais pormenorizadamente.
Link:
http://en.wikipedia.org/wiki/Refraction
domingo, 8 de novembro de 2009
Fotometria
A fotometria é um ramo da óptica que estuda a medição das grandezas relativas a emissão, recepção e absorção da luz. Para quem se dedica seriamente por projectos de iluminação, convém um estudo detalhado desta parte da física. A fotometria pode ser usada como base das pesquisas e conhecimentos dos que procuram o desenvolvimento da técnica e da arte do iluminar. Há várias matérias importantes em relação á fotometria, tais como a intensidade luminosa, fluxo luminoso, a luminância, entre outros.
A intensidade luminosa é o valor da energia emitida por uma fonte de luz, o fluxo luminoso é a quantidade de energia produzida por uma fonte luminosa e a luminância é a intensidade de luz emitida por uma superfície.
Link:
http://en.wikipedia.org/wiki/Photometry_%28optics%29
A intensidade luminosa é o valor da energia emitida por uma fonte de luz, o fluxo luminoso é a quantidade de energia produzida por uma fonte luminosa e a luminância é a intensidade de luz emitida por uma superfície.
Link:
http://en.wikipedia.org/wiki/Photometry_%28optics%29
sábado, 7 de novembro de 2009
Diafragma
O diafragma é uma íris que está dentro da lente.
Esta íris funciona mais ou menos como se fosse a pupila do nosso olho.
Quando há muita luz ela encolhe e quando há pouca luz ela abre-se.
O tamanho do diafragma é medido em "f/stops" e quanto menor for este número maior é a abertura. Então uma lente em "f/2,0" está com o diafragma bem aberto, para ser usado em situações de pouca luz e um diafragma em "f/32" está quase fechado, usado em situações com muita luz.
A abertura do diafragma influencia directamente a profundidade de campo, que é aquele desfoque que vemos quando focamos um objecto perto com uma paisagem atrás.
Se o diafragma estiver bem aberto iremos ter pouca profundidade de campo e tudo o que estiver na parte da frente e na parte de trás do objeto fotografado vai estar desfocado. Com o diafragma bem fechado a fotografia fica mais nítida.
Link:
http://en.wikipedia.org/wiki/Diaphragm_%28optics%29
Esta íris funciona mais ou menos como se fosse a pupila do nosso olho.
Quando há muita luz ela encolhe e quando há pouca luz ela abre-se.
O tamanho do diafragma é medido em "f/stops" e quanto menor for este número maior é a abertura. Então uma lente em "f/2,0" está com o diafragma bem aberto, para ser usado em situações de pouca luz e um diafragma em "f/32" está quase fechado, usado em situações com muita luz.
A abertura do diafragma influencia directamente a profundidade de campo, que é aquele desfoque que vemos quando focamos um objecto perto com uma paisagem atrás.
Se o diafragma estiver bem aberto iremos ter pouca profundidade de campo e tudo o que estiver na parte da frente e na parte de trás do objeto fotografado vai estar desfocado. Com o diafragma bem fechado a fotografia fica mais nítida.
Link:
http://en.wikipedia.org/wiki/Diaphragm_%28optics%29
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Obturador
O obturador é como se fosse uma cortina que se abre e fecha, permitindo a entrada de luz, esta cortina move-se em fracções de segundo. Quanto menor a velocidade do obturador, maior a quantidade de luz que entra na camara e atinge o filme ou o sensor.
A velocidade do obturador é muito importante porque quando queremos
capturar um momento que se desenvolve rapidamente, ou seja, para captar objectos em movimento a velocidade do obturador tem que ser elevada, se quisermos captar uma imagem de um objecto parado, a velocidade não precisa ser tão rápida porque o objecto está imóvel.
Por isso o obturador é muito importante para uma boa fotografia.
Link:
http://en.wikipedia.org/wiki/Shutter_%28photography%29
A velocidade do obturador é muito importante porque quando queremos
capturar um momento que se desenvolve rapidamente, ou seja, para captar objectos em movimento a velocidade do obturador tem que ser elevada, se quisermos captar uma imagem de um objecto parado, a velocidade não precisa ser tão rápida porque o objecto está imóvel.
Por isso o obturador é muito importante para uma boa fotografia.
Link:
http://en.wikipedia.org/wiki/Shutter_%28photography%29
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Velocidade ISO
Para tirar uma fotografia ou fazer um filme de qualidade, devemos utlizar o padrão ISO correctamente.
O ISO é o padrão para delinear a sensibilidade das partículas, ou seja, regula a sensibilidade da luz que o filme recebe. Quanto mais ISO tiver, maior a sensibilidade do filme.
Mas quanto maior a sensibildade do filme, pior é a qualidade de imagem.
Por isso as máquinas mais recentes já possuem um ISO padrão de modo a não haver problemas de configuração, as máquinas mais antigas é preciso regular para dar maior qualidade a imagem.
Portanto uma boa definição do ISO é muito importante para uma boa qualidade de imagem.
O ISO é o padrão para delinear a sensibilidade das partículas, ou seja, regula a sensibilidade da luz que o filme recebe. Quanto mais ISO tiver, maior a sensibilidade do filme.
Mas quanto maior a sensibildade do filme, pior é a qualidade de imagem.
Por isso as máquinas mais recentes já possuem um ISO padrão de modo a não haver problemas de configuração, as máquinas mais antigas é preciso regular para dar maior qualidade a imagem.
Portanto uma boa definição do ISO é muito importante para uma boa qualidade de imagem.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Fotómetro
O fotómetro é o aparelho que mede a quantidade de luz existente no ambiente, e fornece os reguladores necessários para a câmara capturar a imagem.
Existem fotómetros externos, mas todas as câmaras possuem um fotómetro interno.
Através deste aparelho pudemos mudar as variáveis segundo as nossas necessidades e obter uma leitura para ver se a exposição está correcta.
Os fotógrafos e os do cinema utilizam o fotómetro para medir a intensidade da luz no ambiente para conseguir bons filmes e boas imagens.
Como já referi todas as máquinas possuem um fotómetro, as mais antigas de rolo possuem um ponteiro, e as digitais possuem uma régua para medir a quantidade de luz necessária, com a combinação ISO + tempo de exposição + abertura do diafragma, ambos necessários, que eu explicarei nos proximos posts.
Link:
http://en.wikipedia.org/wiki/Photometer
Existem fotómetros externos, mas todas as câmaras possuem um fotómetro interno.
Através deste aparelho pudemos mudar as variáveis segundo as nossas necessidades e obter uma leitura para ver se a exposição está correcta.
Os fotógrafos e os do cinema utilizam o fotómetro para medir a intensidade da luz no ambiente para conseguir bons filmes e boas imagens.
Como já referi todas as máquinas possuem um fotómetro, as mais antigas de rolo possuem um ponteiro, e as digitais possuem uma régua para medir a quantidade de luz necessária, com a combinação ISO + tempo de exposição + abertura do diafragma, ambos necessários, que eu explicarei nos proximos posts.
Link:
http://en.wikipedia.org/wiki/Photometer
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Fotografia
Partindo do princípio que com os nossos olhos, vemos os objectos, por captarmos a luz que eles reflectem... com a câmara fotográfica acontece o mesmo processo.
Em poucas palavras a fotografia significa "escrever com a luz", ou seja, a câmara capta a luz reflectida pelos objectos e "fixa" essa luz numa superficie sensível, como nos rolos fotográficos.
As primeiras fotografias eram todas a preto e branco, passando depois para fotografias a cores. Podem-se captar fotos digitalmente ou pelo rolo fotográfico havendo ja programas que as modificam parcialmente ou totalmente a niveis de contrastes, efeitos e cores, para darem acabamentos e a fotografia ficar com melhor aparência e aspecto no final.
Para se tirar uma boa fotografia há alguns aspectos a serem referidos, como a fotometria, o fotómetro, a velocidade ISO, o obturador, o diafragma, e mais alguns que eu explicarei nos próximos posts.
Link:
http://en.wikipedia.org/wiki/Photography
Em poucas palavras a fotografia significa "escrever com a luz", ou seja, a câmara capta a luz reflectida pelos objectos e "fixa" essa luz numa superficie sensível, como nos rolos fotográficos.
As primeiras fotografias eram todas a preto e branco, passando depois para fotografias a cores. Podem-se captar fotos digitalmente ou pelo rolo fotográfico havendo ja programas que as modificam parcialmente ou totalmente a niveis de contrastes, efeitos e cores, para darem acabamentos e a fotografia ficar com melhor aparência e aspecto no final.
Para se tirar uma boa fotografia há alguns aspectos a serem referidos, como a fotometria, o fotómetro, a velocidade ISO, o obturador, o diafragma, e mais alguns que eu explicarei nos próximos posts.
Link:
http://en.wikipedia.org/wiki/Photography
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Cores CMYK
O formato de cores CMYK é formado por quatro cores diferentes, Cyan, Magenta, Amarelo e Preto.
A letra K simboliza o preto, porque o preto misturado com as outras cores faz cores mais escuras, aumentando a quantidade de cores possíveis.
Como referi no post anterior o CMYK é o formato mais utilizado para impressões, por isso quando fazemos um trabalho no computador, e queremos imprimi-lo, as cores impressas podem não ser iguais ás cores que vemos no ecrã.
Tudo porque o espectro de cores é inferior ao do RGB.
Link:
http://en.wikipedia.org/wiki/CMYK_color_model
A letra K simboliza o preto, porque o preto misturado com as outras cores faz cores mais escuras, aumentando a quantidade de cores possíveis.
Como referi no post anterior o CMYK é o formato mais utilizado para impressões, por isso quando fazemos um trabalho no computador, e queremos imprimi-lo, as cores impressas podem não ser iguais ás cores que vemos no ecrã.
Tudo porque o espectro de cores é inferior ao do RGB.
Link:
http://en.wikipedia.org/wiki/CMYK_color_model
domingo, 1 de novembro de 2009
Cores RGB
Já que estão alguns colegas a falar das cores, o que é de facto, o formato de cores RGB ? O formato RGB é consituído por um conjunto de três cores, Red, Green, Blue ( Vermelho, Verde e Azul)
Estas três cores ao juntarem-se formam milhares de outras cores diferentes.
São utilizadas em monitores de computador, televisões, telemoveis, Ipods e em todo o tipo de ecrâs do género.
O resultado é vermos as imagens a cores.
Por exemplo, se quisermos fazer um site, as cores que devemos utilizar para o colorir são sem duvida o formato de cor RGB.
O formato CMYK serve somente para impressões, no próximo post explico.
Estas três cores ao juntarem-se formam milhares de outras cores diferentes.
São utilizadas em monitores de computador, televisões, telemoveis, Ipods e em todo o tipo de ecrâs do género.
O resultado é vermos as imagens a cores.
Por exemplo, se quisermos fazer um site, as cores que devemos utilizar para o colorir são sem duvida o formato de cor RGB.
O formato CMYK serve somente para impressões, no próximo post explico.
sábado, 31 de outubro de 2009
Refracção e Reflexão em Espelhos/Lentes
Deixo um link em que vocês mesmos podem fazer experiências e ver de facto, como se comportam os espelhos côncavos e convexos quando reflectem a imagem.
Se quiserem ver como se comportam as lentes, esta aplicação também funciona muito bem.
Esta aplicação foi utilizada na aula, por isso é normal que já a tenham visto. A mim dá me muito jeito porque quando usamos a equação dos focos conjugados, mostra o resultado correcto, evitando fazer muitas contas.
Cliquem Aqui
Se quiserem ver como se comportam as lentes, esta aplicação também funciona muito bem.
Esta aplicação foi utilizada na aula, por isso é normal que já a tenham visto. A mim dá me muito jeito porque quando usamos a equação dos focos conjugados, mostra o resultado correcto, evitando fazer muitas contas.
Cliquem Aqui
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Espectro de Emissão Atómica
O espectro de emissão atómica é um conjunto de frequências das ondas electromagnéticas emitidas pelos átomos de um determinado elemento.
Ou seja os átomos do elemento libertam ondas electromagnéticas, onde cada onda de emissão que o atomo liberta, sendo ela única, pode ser usada para determinar se esse elemento faz parte ou não de um composto desconhecido.
Por exemplo, quando o cobre é aquecido por uma chama, a chama que sai do cobre é de cor azul.
Esta chama é azul porque quando a luz solar a atravessa, reflecte a cor azul e absorve as outras duas cores primárias.Essa reacção faz com que nós possamos ver as características do espectro de emissão do cobre.
Link:
http://en.wikipedia.org/wiki/Emission_spectrum
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Imagem Real e Virtual
Quando olhamos para um espelho plano, vemo-nos como se a imagem estivesse dentro do espelho certo? A essa imagem que está "dentro" do espelho chamamos de imagem virtual.
Nos espelhos convexos também se aplica esta imagem virtual, apesar de a vermos sempre mais pequena do que o objecto.
Em relação aos espelhos côncavos, já é diferente, em vez de vermos apenas a imagem virtual, vemos também uma imagem real, dependendo dos casos. Ou seja, é considerada uma imagem real, aquela que está "fora" do espelho, tanto pode estar atrás de nós ou não. A imagem real aplica-se somente aos espelhos côncavos, sempre que aparece a imagem é invertida.
Nos espelhos convexos também se aplica esta imagem virtual, apesar de a vermos sempre mais pequena do que o objecto.
Em relação aos espelhos côncavos, já é diferente, em vez de vermos apenas a imagem virtual, vemos também uma imagem real, dependendo dos casos. Ou seja, é considerada uma imagem real, aquela que está "fora" do espelho, tanto pode estar atrás de nós ou não. A imagem real aplica-se somente aos espelhos côncavos, sempre que aparece a imagem é invertida.
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Focos Conjugados Prática
Convém ler o post anterior para perceber este...
Para pôr em prática a equação dos focos conjugados, vou começar com um problema "simples".
O objecto esta a 300 metros do espelho (p), o foco está a 100 metros do espelho (f), e trata-se dum espelho côncavo.Quero calcular a distancia da imagem em relação ao espelho (q).
Nota: o que está à esquerda do espelho é medida negativa, o que está à direita é positivo.
Então temos:
p= -300
f= -100
q= ?
-------------------------------------------------------------------------------------
1/-300 + 1/q = 1/-100
1/q = 1/-100 + 1/300 ------- multiplica-se 1/-100 por 3 (para terem o mesmo denominador)
então:
1/q = 3/-300 + 1/300
1/q = -2/300
q/1 = -300/2
q = -150
--------------------------------------------------------------------------------------
Concluimos que a imagem é real e está a 150 metros do espelho.
A partir desta equação podemos calcular ambos (p,q e f)
Para pôr em prática a equação dos focos conjugados, vou começar com um problema "simples".
O objecto esta a 300 metros do espelho (p), o foco está a 100 metros do espelho (f), e trata-se dum espelho côncavo.Quero calcular a distancia da imagem em relação ao espelho (q).
Nota: o que está à esquerda do espelho é medida negativa, o que está à direita é positivo.
Então temos:
p= -300
f= -100
q= ?
-------------------------------------------------------------------------------------
1/-300 + 1/q = 1/-100
1/q = 1/-100 + 1/300 ------- multiplica-se 1/-100 por 3 (para terem o mesmo denominador)
então:
1/q = 3/-300 + 1/300
1/q = -2/300
q/1 = -300/2
q = -150
--------------------------------------------------------------------------------------
Concluimos que a imagem é real e está a 150 metros do espelho.
A partir desta equação podemos calcular ambos (p,q e f)
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Equação dos Focos Conjugados
Fazendo uma pequena introdução, partindo desta imagem remodelada, temos 3 letras distintas ( p, q, f) ambas com certo significado:
p- é a distância entre o Espelho e o Objecto
q- é a distancia entre o Espelho e a Imagem
f- é a distancia entre o Espelho e o foco
Isto traduz-se na seguinte equação:
Caso o foco esteja no infinito temos a equação
Agora é só substituir as letras pelas medidas de cada um, e fazer umas contas de equação básicas de modo a obter a distancia certa.
No próximo post ponho uma resolução de uma conta com esta equação.
p- é a distância entre o Espelho e o Objecto
q- é a distancia entre o Espelho e a Imagem
f- é a distancia entre o Espelho e o foco
Isto traduz-se na seguinte equação:
Caso o foco esteja no infinito temos a equação
Agora é só substituir as letras pelas medidas de cada um, e fazer umas contas de equação básicas de modo a obter a distancia certa.
No próximo post ponho uma resolução de uma conta com esta equação.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Bastonetes
Os bastonetes como já referi são células do olho que são responsáveis pela nossa percepção do claro-escuro.
São extremamente sensíveis à luz, e são os que a captam de modo que consigamos ver minimamente à noite.
Eles não reconhecem a cor, apenas captam a luz de todos os comprimentos de onda visíveis.
Ao passar de um lugar iluminado para um escuro, o tempo de regeneração dos bastonetes é de cerca de meia hora.A pupila dilata ou contrai de acordo com a quantidade de luz que existe no local onde estamos, para regular a quantidade de luz que "entra" no olho; por isso se estivermos num local com pouca luz a pupila dilata, e se tivermos num local com muita luz a pupila contrai.
Então quando estamos num local iluminado ao passar para um local escuro, a pupila por estar contraída não capta muita luz, tendo que esperar aqueles cerca de 30 minutos para que a pupila dilate para captar mais luz, para de facto conseguirmos ver alguma coisa.
São extremamente sensíveis à luz, e são os que a captam de modo que consigamos ver minimamente à noite.
Eles não reconhecem a cor, apenas captam a luz de todos os comprimentos de onda visíveis.
Ao passar de um lugar iluminado para um escuro, o tempo de regeneração dos bastonetes é de cerca de meia hora.A pupila dilata ou contrai de acordo com a quantidade de luz que existe no local onde estamos, para regular a quantidade de luz que "entra" no olho; por isso se estivermos num local com pouca luz a pupila dilata, e se tivermos num local com muita luz a pupila contrai.
Então quando estamos num local iluminado ao passar para um local escuro, a pupila por estar contraída não capta muita luz, tendo que esperar aqueles cerca de 30 minutos para que a pupila dilate para captar mais luz, para de facto conseguirmos ver alguma coisa.
domingo, 25 de outubro de 2009
Fibra óptica
Saindo um pouco do tema dos espelhos, o que de facto é a fibra óptica?
Para responder a algumas pessoas, a fibra óptica de facto parte-se, mas só a partir de determinado ângulo da curva. Dependendo da sua espessura, quanto maior for a largura, maior o ângulo da curva necessária para a partir, tem uma certa resistência mas é um material frágil, tratando se de vidro.
A fibra óptica é um fio de vidro revestido por uma película de protecção, transmite grandes quantidades de informação por esse feixe à velocidade da luz. A fibra não recebe interferências electromagnéticas e é de dimensões muito reduzidas, só tem a desvantagem de ter custos muito elevados ainda.
A maior utilização da fibra foi utilizarem-na para ligar continentes através do oceano, com capacidade para cerca de 200 milhões de circuitos telefónicos.
A luz da fibra que transmite informação é invisivel, por isso não vale a pena tentar ver a luz, porque pode deixar uma pessoa cega. que é o contrário das fibras utilizadas na árvore de natal por exemplo.
Link:
http://en.wikipedia.org/wiki/Optical_fiber
sábado, 24 de outubro de 2009
Espelhos Convexos
Existem dois tipos de espelhos circulares: convexos e côncavos.
Neste post vou me apenas referir ao espelho convexo e explicar como "funciona".
Quando os raios de luz incidem num espelho convexo, têm tendência para divergir.
Fiz uma imagem para explicar como vemos a imagem no espelho.
Este caso generaliza os outros casos, quer estejam mais afastados ou não do espelho.
Por exemplo, existem uns espelhos convexos nas estradas, chamados de "espelhos parabólicos" que costumam estar em cruzamentos de visibilidade reduzida, permitindo nos ver o ângulo morto que nós não conseguimos ver.
Então podemos concluir que em espelhos convexos, seja qual for a distância que esteja o objecto, a imagem virtual criada no espelho é sempre mais pequena. Quanto mais afastado estiver, menor é a imagem.
Neste post vou me apenas referir ao espelho convexo e explicar como "funciona".
Quando os raios de luz incidem num espelho convexo, têm tendência para divergir.
Fiz uma imagem para explicar como vemos a imagem no espelho.
Este caso generaliza os outros casos, quer estejam mais afastados ou não do espelho.
Por exemplo, existem uns espelhos convexos nas estradas, chamados de "espelhos parabólicos" que costumam estar em cruzamentos de visibilidade reduzida, permitindo nos ver o ângulo morto que nós não conseguimos ver.
Então podemos concluir que em espelhos convexos, seja qual for a distância que esteja o objecto, a imagem virtual criada no espelho é sempre mais pequena. Quanto mais afastado estiver, menor é a imagem.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Imagem no Espelho Plano
Partindo do conceito do post anterior, quando olhamos para um espelho, o objecto que vemos reflectido parece estar dentro do espelho.
Este acontecimento em óptica traduz-se na seguinte imagem:
Ou seja, a imagem "dentro" do espelho plano é simétrica ao objecto real. sendo assim, a distancia em relação ao espelho é igual entre ambas.
Então [ p=q ] . Mas para ser mais correcto [ p=-q ] porque a pena verdadeira tem um inverso, que é a pena dentro do espelho, como se fosse o negativo da pena verdadeira.
Segundo a óptica é assim que vemos um objecto através do espelho.
Este acontecimento em óptica traduz-se na seguinte imagem:
Ou seja, a imagem "dentro" do espelho plano é simétrica ao objecto real. sendo assim, a distancia em relação ao espelho é igual entre ambas.
Então [ p=q ] . Mas para ser mais correcto [ p=-q ] porque a pena verdadeira tem um inverso, que é a pena dentro do espelho, como se fosse o negativo da pena verdadeira.
Segundo a óptica é assim que vemos um objecto através do espelho.
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